Autor: Laércio LIns
Velas ao vento.
Velejar cortando ondas, ganhando o mar.
Velas ao tempo.
Em novo rumo, águas profundas a desvendar.
Forte veleiro a deslizar por novas paisagens,
águas distantes, longa viagem.
Velas ao vento,
A alma do porto tem metade terra e metade mar.
Às vezes chegada, outras vezes partida.
Veleiro tempo,
outras culturas,
em águas calmas ou tempestades.
Em mar escuro, veleiro medo,
bebendo a brisa, veleiro cedo.
Leve e que leva eterno encanto,
águas, espumas e um rastro branco.
Sede das águas de todos os mares, fome dos ventos de todos os ares.
Seguindo a rota, buscando prumo.
Velas revelam os encantos do mar.
www.aostraeaperola.blogspot.com
Esse veleiro chegará ao infinito...
ResponderExcluirbjs
Pan
Quando vi o teu lindo veleiro acima, lembrei-me de um barco meu, que mais parece que conhece o teu. Peço licença e deixo-o aqui, logo abaixo, para se aventurar e se comunicar nos oceanos teus.
ResponderExcluirBeijos, Mônica
Vela navega em pleno mar,
Cravada no meio de um barco,
Levada pelas águas através do ar,
Vela queima a cera na mesa
E ilumina nosso jantar,
Ao luar.
Candeia derrete com o calor do fogo,
Chama dança com a briza do ar,
Mas se o barco à vela por ali passar
E respingar água do mar,
A nossa luz da vela se apagará,
Na penumbra ficará o nosso jantar,
Mas se você me chama para velejar,
Vamos de barco à vela a nos levar.
Olhar as estrelas,
Nos amar em alto mar.